Existem alturas em que a nossa vida é uma amalgama de emoções, umas boas outras nem por isso, mas é o nosso caminho.
É um caminho sinuoso, um caminho nem sempre consensual ou compreendido, mas cada um tem o seu próprio caminho a percorrer.
Digo isto, a pensar naqueles e naquelas que por algum ou vários motivos, se arrogam no direito de querer moldar o caminho de outrem, nada mais arrogante, nada mais futil, nada mais vil.
Em tempos fiz parte dum blog em que começámos uma equipa e ao fim de meses eram apenas uns em bicos de pés, a querer impôr as suas ideias aos outros, donos da verdade absoluta, e outros (eu) á procura de substancia minimamente necessária para continuar a fazer parte de tamanha estupidez, não encontrei, saí, e com isso passei a ser o tipo mais falso que existe simplesmente porque tive coragem de mandar bugiar, quem não tem carácter nem categoria sequer para me apertar a mão.
Ter capacidade para encarar o contraditório, não é para todos, muito menos para gente curta de ideias e profundamente mal amada, de mal com a vida, e intelectualmente suja e opaca.
Coragem para sermos donos da nossa vontade e ideia, não é fácil, vivem como os burros, olham para a frente e não vêm mais nada, têm um discurso para destruir, e nem uma palavra construtiva, usam de linguagem dum mau gosto incrivel, só por julgarem que quem fôr mais ordinário é o que tem mais razão, nunca estiveram mais enganados, são ignorantes e pouco ou nada sensatos.
A saga continua, a pequenês de carácter revela-se a cada momento, e nada aprenderam com os erros, continuam na mesma atitude, são ordinários, e acima de tudo falta-lhes verdade, e quando o que se diz não tem verdade, chama-se mentira, e uma mentira quando dita muitas vezes, nunca passa a ser verdade, passa isso sim, a revelar, a expôr, e a desnudar, a pobreza de espírito de quem a diz.
Deixo-vos a minha indiferença, por muito que vos custe, a categoria e a competencia, não se compra, por isso nunca a terão.
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