SER PAI SEPARADO NÃO É FÁCIL

 Ainda a propósito destas questões de regulação de poder paternal, ocorre-me dizer que na verdade nem tudo se passa como a lei confere.
Sendo pai de 2 filhos, e sendo tambem separado das mães deles, sei muito bem do que falo.
Logo após a separação existe uma tendencia clara para as mães acharem que têm mais direitos sobre os filhos, acham que a gestação lhes confere maiores direitos, mas a lei não diz nada disso, depois acham tambem, que os filhos são uma arma de arremesso,que a qualquer momento pode ser atirada como uma simples coisa, nada mais errado, acham ainda que os pais são um ser menor ou de somenos importancia para os filhos e na sua educação, outro erro do tamanho do mundo.
A situação deste video não a vou comentar em concreto, mas vou dizer que serve de triste exemplo para todos os intervenientes nestes processos, juizes, advogados, pais e mães separados, esta é uma situação que se anda a discutir actualmente no parlamento, acho bem, mas tem que ser uma discussão célere, e que deixe tudo muito claro, penso que a lei que já existe seria suficiente, mas quem a aplica é realmente e na maioria dos casos tendencioso, e fá-lo regra geral para o lado das mães, um juiz ou juiza, tem que começar a olhar para os pais que apenas querem os seus direitos, como seres exactamente com a mesma importancia que as mães, as crianças precisam de pai e mãe, e já que não se entenderam os adultos quanto a viver juntos, ( nem têm que o fazer) sempre defendi que quem não está bem muda-se, então que se olhe para a criança e que se defenda apenas e só a criança, o pai tem direitos e deveres, se cumprir os deveres, tambem terão que lhe ser dados os direitos, é isto que a lei diz, agora pergunto;
Porque é que não se aplica estritamente a lei nestes casos?
Porque é que se julgam estes casos, com saias, e se é altamente tendencioso?
Porque é que este pai não podia ver a criança sem vigilancia?
Porque é que esta mãe não percebeu que o pai queria "apenas" estar com a filha sem ser humilhado?
Porque é que o magistrado que decidiu este caso, o fez desta e não de outra maneira qualquer?
Porque é que um pai se sujeita a quase tudo para ter os seus direitos de pai reconhecidos e depois não o são?
Sei bem do que falo, passei não por um, mas por dois processos destes, sei as mentiras que se disseram, sei o que ouvi de juizas que me julgaram de saias, que me julgaram não como pai, mas como homem, sei muito bem dos arquivamentos  de processos por falta de provas, por mentiras ditas a meu respeito, unicamente com intenção clara de me humilhar, sei muito bem o que é uma mulher despeitada, mente compulsivamente, recorre a tudo o que possa magoar, humilhar, e ofender, o seu ex, e por fim recorre aos filhos como arma de arremesso, desesperada porque não conseguiu os seus objectivos sujos e futeis, de outra maneira, e se por acaso eu fosse um tipo com algum desiquilibrio mental, e atirasse a matar?
Pois já sei, era assassino, era o selvagem, e agora pergunto, alguem é capaz de me dizer se o autor moral deste crime tambem era eu, pois claro que não era, só alguem com muita desonestidade intelectual, pode dizer o contrário.
É o que temos, as pessoas esquecem que tudo o que dizem e fazem, tem impacto nos outros, portanto convem fazer e dizer coisas justas e verdadeiras, sem medos, mas apenas verdades.
um abraço.
jorge varandas